domingo, 12 de julho de 2009

Pecado.





















Hoje fui ao shopping e tomei um sorvete.
Tomei um sorvete,provavelmente normal se não fosse o fato de a cada 10 homens que passassem por mim 1 me olhar. Confie em mim,não foi a roupa,o corpo e seria pior se falasse que foi o cabelo. Foi o sorvete,foi a baunilha,foi a língua!

Parei pra pensar. Me analisei.Observei-me. Conclui. Alguém já parou pra pensar que tomar um simples sorvete significa um momento tão íntimo? É aquele momento em que você se encontra em pleno orgasmo alimentício,aonde você perpetra um dos sete pecados capitais.
É aquele momento só seu,de você,o sincronismo da língua,o sorvete e os lábios melados da baunilha. Tomar sorvete agora,pra mim,deveria ser algo completamente particular. Aventuro até em dizer que estabelecimentos públicos deveriam conter um quadro de aviso: Proibido tomar sorvete nesse local.

Sempre que eu for tomar um sorvete assim em público tomarei conta de ser totalmente escrupulosa,fitarei um olhar totalmente furtivo,à você, ivasor da minha privacidade.

Ps.: Texto proibido para moralistas e amantes de sorvete,principalmente os de baunilha e se as palavras foram muito enternecedoras desculpe-me.


Ass: Brígida B.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Força.






















De linhas retas e margens pré estabelecidas começarei a história.De certo somente o formato e enfastioso apenas o texto.
Primeiramente queria expor a minha admiração por todas as pessoas fortes,acho primordial essa qualidade à vida humana,é sensato e digníssimo! E você,análago a essa questão,os meus parabéns.

Admiro-os por todas os sonos precocementes acabados devido a ofícios obrigatórios.
Admiro-os por toda essa robusteza mental fixadamente centrada.
Adimiro-os,até,ao simples levantar no momento de inactividade por um copo de água.
[Admiro-te,não ivejo-o.]

De certo não seria a mulher maravilha,nem tão forte como te vejo,mas acredite: eu não seria a pessoa de maior pusilanimidade que conhece,veja,tenho o meu lado rígido.

Ass: Brígida B.