Anjo.

Nunca acreditei em papai noel,tampouco em coelhinhos que traziam ovinhos comestíveis de chocolate, e achava que Backstreet boys e N´sync eram utopias das jovens meninas alienadamente extáticas.

Em anjos sempre acreditei. Em anjos sempre depositei confiança;por eles terminava a noite às rezas. Aferindo bem as obviedades ninguém tem o direito de me chamar de louca.

Não sei se foram as rezas diariamente cumpridas ou se foi minha ligação inerente com "O Criador" mas hoje encontrei meu anjo. Hoje encontrei aquele papai noel de simpatia tão desmesurada,aquele coelhinho da páscoa tão angelical tudo em uma só pessoa: no meu ANJO.

Não se engane,não estaria eu a usar a palavra "Anjo" para denominar o tal Ser inadequadamente. Asseguro-o(a): é distinto.

Hoje não tenho medo,não há pusilanimidade e nem ao menos temor...hoje tenho meu anjo.

[Anjo= "Pessoa dotada de uma qualidade eminente."]


Ass: Brígida B.

Ócio.

E que fique claro: Não é medo,é amor demais;
e muito menos seria o enfado do meu dia-a-dia.

Pra você e pra muitos é assunto trivial, entretanto, pra mim não é bem assim.
[Repito: não é medo.]

Tudo o que tento falar sobre isso,pra você,se torna incompreensível,nada se pode entender,tudo se faz em aceitar.
Entenda,não só aceite.

Não vivo na utopia de conto de fadas mas na concepção dos momentos vividos percebo que chegamos ao mais perto disso.

Estou fatigada,desculpe,é medo.

[Escusa-me.]

Ass: Brígida B.